Em 19 de julho,
Numa noite escura e FRIA
Um fato muito engraçado
Aconteceu nesse DIA.
Boiada selou o desespero,
Veja que SITUAÇÃO,
Carta no anonimato,
Sem IDENTIFICAÇÃO
Cartinha sem nome e autor,
Foi deixada em meu PORTÃO.
Quando li a tal missiva,
Foi imensa a ALEGRIA
Vi selado o desespero
Pois vi que a rima “ATINGIA”.
Na cartinha recebida,
Vi o desespero SELADO,
Boiada demente e insana,
De um gado q está PREOCUPADO
Temendo “a força” da rima
E com o lombo CHICOTEADO.
Vi que estão preocupados
E não quero os CONFUNDIR
Pensam que falo do Boi,
No contexto de “TRAIR”.
Sorrateira a cartinha
No portão APARECEU,
Cartinha sem nome sem nada
Mas já sei quem ESCREVEU
Por certo foi da Boiada
Em quem a rima DOEU.
Uns com chifres e outros mochos,
Essa não é a QUESTÃO!
Esse Boi a cada dia,
Só mete os pés pelas MÃOS
Avaliem as mazelas
No oitavo mês de GESTÃO!
Cartinha insiste em dizer,
Que eu faço BAIXARIA,
O que faço é escrever
Verso. Rima. POESIA.