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O secretário-geral da ONU, António Guterres, afirmou na segunda-feira (2) que Winnie Mandela, ativista antiapartheid e ex-mulher do primeiro presidente negro sul-africano, Nelson Mandela, deixa um legado de resistência e de luta por direitos iguais para todos.
Winnie Mandela morreu na segunda-feira (2) aos 81 anos em Johannesburgo. Segundo agências de notícias, ela enfrentava problemas de saúde devido a uma longa doença.
As palavras do chefe das Nações Unidas foram lidas por seu porta-voz, Stephane Dujarric, em encontro com jornalistas em Nova Iorque.
O porta-voz afirmou que Winnie foi uma voz destemida na luta pela igualdade de direitos. Ainda de acordo com o secretário-geral da ONU, ela será lembrada como um símbolo da resistência. Guterres também enviou os pêsames ao povo da África da Sul e à família da ativista.