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Governo de MT é exemplo para o país com corte de impostos da energia elétrica, gasolina, diesel, comunicações e gás GLP. A proposta foi enviada à Assembleia Legislativa e entrará em vigor em 1º de janeiro de 2022.
A decisão do governador Mauro Mendes em reduzir as alíquotas do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) da energia elétrica, gasolina, diesel, comunicação e gás GLP foi destaque na Revista Isto É deste fim de semana.
O repórter Vinicius Mendes destacou o exemplo do Governo de Mato Grosso para o todo o país, com o maior pacote de desoneração de impostos já proposto neste ano.
“Enquanto a Petrobras aumentava novamente o preço do diesel nas refinarias, desta vez em quase 9%, na terça-feira, 28, o governador do Mato Grosso, Mauro Mendes, terminava aquele dia exultante: ele havia acabado de enviar à Assembleia do Estado uma proposta já articulada com os deputados para reduzir em mais de R$ 1,2 bilhão a carga tributária mato-grossense a partir de 2022, impactando principalmente nos custos da energia elétrica, da telefonia e dos combustíveis”.
Na reportagem, Mauro Mendes afirma que "foi depois de um ajuste fiscal grande que fizemos para equilibrar as contas públicas. O estado estava endividado em cerca de R$ 3,5 bilhões, com salários atrasados e obras paralisadas. Abrimos espaço para investimentos e, agora, achamos que é justo favorecer o bolso das pessoas e das empresas". E encerra lembrando que tomou até vaia no primeiro ano de mandato, mas agora todo mundo percebeu qual era o objetivo do corte de despesas que determinei”.
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A proposta foi enviada à Assembleia Legislativa e entrará em vigor em 1º de janeiro de 2022.
“Se a proposta atual for aprovada — a previsão é que isso aconteça dentro de duas semanas —, a população do estado terá, pelos cálculos da equipe econômica de Mato Grosso, faturas de celular 16% mais baratas, enquanto a conta de luz cairá em 10%.
Nos postos, a queda do ICMS deve baixar o litro da gasolina em 16 centavos, número que será de seis centavos para o diesel. Só no caso deste combustível, a perspectiva é que cerca de R$ 200 milhões deixem de entrar no caixa do governo e fiquem nas mãos dos caminhoneiros — que dependem do produto para trabalhar. ‘Isso está sendo possível, porém, depois de um ajuste fiscal grande que precisamos fazer lá atrás para equilibrar as contas’, explica o governador”, destacou a publicação.
Confira a íntegra da reportagem AQUI.
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