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Sexta, 23 de junho de 2017, 17h41

Servidores vão ganhar centro de convivência e nova Escola de Governo no CPA


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O governador do Estado de Mato Grosso, Pedro Taques, aprovou nesta quinta-feira (22.06) o projeto do Centro de Convivência que está sendo viabilizado pela Secretaria de Estado de Gestão (Gestão) em parceria com a MT Participações e Projetos S.A. (MTPAR). O empreendimento será realizado por meio de concessão de direito real de uso e tem previsão de início das obras ainda para este ano. O prazo de execução será de 12 meses.

Durante o encontro foram apresentados ao governador o projeto arquitetônico e a maquete que ficará exposta na entrada do Palácio Paiaguás. O Governador idealizou o projeto ainda durante a transição de governo em 2014.

“Desde quando estávamos fazendo a transição já havíamos pensado num local onde o servidor pudesse se confraternizar e ter à sua disposição espaço de compras e serviços. Essa é a realização de um sonho e demonstra nossa preocupação em valorizar cada vez mais o funcionalismo”, disse.

O local abrigará diversas necessidades diárias dos servidores, trazendo mais agilidade e conforto aos mesmos em seus horários de intervalo e proporcionando mais qualidade de vida. “Nosso servidor precisa ser valorizado e este espaço vem exatamente para isso, para facilitar o dia a dia de quem trabalha e frequenta o centro político administrativo. A comodidade e a economia gerada com as reduções de deslocamento do servidor para alimentação, qualificação e consumo de serviços, propicia uma maior qualidade de vida”, destaca o titular da Seges, Julio Modesto.

No espaço terá praça de alimentação, restaurantes, lojas, supermercado, academia, farmácia, cafeteria, salão de beleza, lotérica, agência dos correios, bancos, central de atendimento ao servidor e uma nova sede da Escola de Governo, mais ampla e moderna.

 

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O projeto prevê investimentos da iniciativa privada na ordem e R$ 45 milhões e ainda oportunizará ao Estado uma economia de mais de R$ 12 milhões de custos operacionais com a Escola de Governo no período de concessão.

Conforme pesquisa promovida pela Seges, estima-se que cerca de 10 mil funcionários públicos serão beneficiados, além da população em geral que também poderá usufruir dos serviços oferecidos no local.

O terreno onde o empreendimento será construído tem 31 mil m² e fica ao lado da Secretaria de Trabalho e Assistência Social (Setas). Serão 12 mil m² de área construída e mais de 5,7 mil m² de área bruta locável, sendo que deste total cerca de 1,3 mil m² serão utilizados pela Escola de Governo, em contrapartida à concessão do terreno.

O conceito construtivo assemelha-se a um street mall e possui algumas diferenças em relação a um shopping center convencional. Entre estas diferenças estão o porte reduzido, acessibilidade facilitada, mix voltado para conveniência, projeto esteticamente diferenciado, capacidade voltada para abrigar marcas pequenas e médias e custos de implantação e operação reduzidos.

Para viabilizar o projeto, a Seges contratou uma empresa especializada para realizar análise de estudos técnicos e elaboração da modelagem da concessão. Todas as informações que subsidiarão o processo de licitação e contratação da futura concessionária estão sendo levantadas pela empresa, que também realizou uma pesquisa de campo no Centro Político Administrativo para avaliar o potencial da região e constatou que 89% dos servidores anseiam por espaços de compras e de serviços na região. Os entrevistados também apontaram quais espaços desejavam.

De acordo Modesto a pesquisa reflete a real necessidade de consumo dos servidores. “Essa pesquisa foi o que deu início às escolhas dos segmentos que farão parte deste empreendimento. Ela reflete a real necessidade do servidor para que ele possa buscar neste ambiente algumas necessidades básicas de consumo e isso inclui, não apenas compras, mas serviços em gerais”.

Modesto também destaca que referente a nova Escola de Governo que será entregue pelo empreendedor ganhador do processo licitatório, não apenas está contemplada a estrutura física, mas também todas as instalações, mobiliários e equipamentos necessários, e que inclusive, é previsto durante o período de concessão, a troca em períodos já definidos no contrato, destes itens, de forma a manter a Escola sempre moderna e atualizada.

Além da economia com os investimentos recebidos na outorga, e considerando o tempo de concessão do projeto, a Seges economizará, em custos atuais com aluguel e vigilância da Escola de Governo, mais de 12 milhões de reais.

“Em tempos de crise econômica, esta é uma forma inteligente de buscar soluções para promover projetos desta envergadura, sem utilizar recursos cada vez mais escassos para a realização das políticas públicas”, afirma Julio Modesto.

Uma enquete junto aos servidores será iniciada no dia 26/06 para escolha do nome do Centro de Convivência e após a seleção, um painel de imagens com o nome definido será fixado junto a maquete que estará disponível para visitação de todos os servidores na entrada do Palácio Paiaguás. 

 



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