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O futuro secretário de Saúde de Mato Grosso, deputado federal Pedro Henry (PP) prometeu cobrar lisura e transparência no cumprimento dos contratos de empresas com a Secretaria de Saúde em Mato Grosso, deixando transparecer que há irregularidades no setor hoje conduzido pelo administrador de empresas Augusto Amaral.
"Vamos liderar uma equipe que tenha qualidade. Vamos tomar medidas amargas, azedas. Vamos fazer inclusão e não exclusões", disse Pedro Henry a jornalistas, salientando que também não vai estabelecer um "caça a bruxas" dentro do órgão. Ele disse que vai exigir o cumprimento dos contratos de empresas com o órgão do governo por inteiro para dar resultado à população, frisando que "não vamos aceitar comercializar a saúde em Mato Grosso".
Henry conclamou que os dois municípios têm que tem atuação definidas. "Cobrei do prefeito [de Cuiabá] Chico Galindo uma definição para o secretário de Saúde de Cuiabá. Se vai ficar o Maurélio ou não" - disse o deputado salientando que o prefeito almoçou em sua casa em Brasília no último domingo. "Não pode um secretário de Saúde de Cuiabá não estar interagindo com o Estado. Em Várzea Grande o [Renato] Tetilla está jogando no time. Se jogando junto é dificil, imagina... " - pontuou Pedro Henry.
Dentro do aspecto moralidade, Pedro Henry anunciou que pediu a suspensão de um contrato de prestação de serviços do SUS com uma de suas empresas que atuam na saúde em Mato Grosso. "Isso é para estabelecer moralidade na coisa" - frisou, não detalhando sobre a empresa e ao que se trata o contrato.
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