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Diante da necessidade de aperfeiçoamento técnico operacional para uso no cotidiano policial, 33 investigadores e escrivães estão em treinamento, na Gerência de Operações Especiais (GOE). O curso de três dias, iniciado na quarta-feira (28.06), vai capacitar 26 policiais civis da Delegacia Especializada do Adolescente (DEA), e também policiais Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP) e da Delegacia Especializada de Roubos e Furtos de Veículos Automotores (DERRFVA), totalizando 33 servidores.
O mesmo treinamento foi realizado com policiais da Central de Flagrantes e da 1ª Delegacia de Polícia de Várzea Grande.
Conforme o delegado chefe do GOE, Ramiro Mathias Ribeiro Queiroz, o curso objetiva minimizar os riscos do policial na atividade fim. “É pelo treinamento que surge a perfeição ou a minimização dos riscos. Esse curso é voltado justamente para o policial, para que ele aprenda novas técnicas e reviva as que foram ensinadas na Academia de Polícia”, disse.
Durante os três dias de curso, os policiais passam por intensivo treinamento direcionado à abordagem policial, entrada tática, manuseio com preso dentro de delegacia, além de escolta de preso.
A investigadora da Delegacia do Adolescente (DEA), Paula Santana Almeida, elogiou o treinamento, enfatizando que o aprimoramento necessita ser estendido a todas as delegacias de polícia. “É de suma importância, porque, na prática, pode salvar vida, tanto do policial quanto de sua equipe. A Delegacia do Adolescente está muito grata e feliz com essa oportunidade. Vamos aproveitar cada minuto e segundo. Pretendemos continuar nesse treinamento, pois a delegacia é sempre um ambiente hostil, a gente nunca sabe o que pode acontecer”, declarou.
A titular da Delegacia do Adolescente, delegada Anaíde Barros, foi uma das autoridades pioneiras na busca por treinamento aos policiais. Quando respondia pela DHPP, capacitou o efetivo da especializada. Depois, como regional de Cuiabá, estendeu o curso para outras delegacias da metropolitana. Agora, na DEA, viu a necessidade de atualizar as técnicas policiais com os servidores que atuam com menores em conflito com a Lei.
“Embora na DEA o serviço seja diferenciado, com Lei específica para o menor, os policiais estão a todo tempo em ação de enfrentamento e vi uma grande deficiência, necessitando de preparo para situações recorrentes”.
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