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Mundo
Quinta, 21 de dezembro de 2017, 18h11

México é o país sem conflito mais mortífero para jornalistas, indica informe do CPJ


Mesmo sem estar em guerra, o México é o terceiro país com maior número de jornalistas assassinados neste ano, segundo informe do Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ) divulgado nesta quinta-feira (21). O país registra, segundo o acompanhamento da organização, seis assassinatos cujas motivações foram os trabalhos dos jornalistas. À frente na lista estão o Iraque (8 homicídios), em primeiro lugar, e a Síria (7 mortos), ambos em conflito.

Até o dia 15 de dezembro, segundo o CPJ, 42 profissionais de comunicação haviam sido mortos no mundo em represália a seus trabalhos – contra 48 em 2016 e 72 em 2015. A entidade investiga outros vinte casos em que até o momento não foi possível confirmar se os homicídios estão vinculadas às atividades jornalísticas.

A segunda queda consecutiva no número de jornalistas mortos pelo exercício profissional justifica-se, em parte, pela ausência de novos conflitos militares, informou a organização. Mas há outros fatores que podem ter influenciado, ressaltou o CPJ, tais como autocensura, esforços para chamar a atenção global para a questão da luta contra a impunidade e o uso de outros meios, como a prisão (recorde neste ano), para silenciar jornalistas críticos.

ANJ




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