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Terça, 31 de maio de 2011, 07h33

Oficiais das Forças Armadas da Líbia desertam e pedem apoio a Roma


O presidente da Líbia, Muammar Khadafi, sofreu hoje (30) uma série de baixas nas forças militares. Vários oficiais desertaram das Forças Armadas e pediram apoio à Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), em Roma. Desde março, a Otan lidera ataques aéreos na Líbia com o objetivo de pressionar Khadafi a deixar o poder.

O general Melud Massud Halasa, um dos oficiais que deixaram de apoiar Khadafi, disse que as Forças Armadas mantêm apenas 20% de seu efetivo. Segundo ele, no máximo dez generais ainda estão ao lado do líder líbio. Mahmoud Chammam, um dos porta-vozes do Conselho Nacional de Transição, disse que os militares dissidentes saíram do país pela Tunísia.

Representantes da Liga Árabe, da União Africana, da Organização da Conferência Islâmica e da União Europeia tentarão negociar um acordo com Khadafi para evitar o agravamento da situação no país. O assunto foi tema hoje de uma reunião no Cairo, comanda pelo secretário-geral da Liga Árabe, Amr Moussa, e pelo enviado das Nações Unidas à Líbia, Pierre Vimont.

De acordo com o comunicado final do encontro, a solução política para o conflito líbio deve ser sustentada no estabelecimento de um cessar-fogo "vinculado ao processo político e por um período de transição que torne possível ao povo líbio conseguir suas aspirações democráticas e exigências legítimas”.

Os participantes também destacaram a importância de aplicar na totalidade as resoluções 1970 e 1973 do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas sobre a Líbia, que impõem sanções e aprovam a intervenção militar internacional.




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