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Mundo
Sexta, 03 de junho de 2011, 14h02

ONG acusa presidente da Costa do Marfim de mandar matar aliados de adversário


A organização não governamental (ONG) Observatório dos Direitos Humanos atribui a forças de segurança leais ao atual presidente da Costa do Marfim, Alassane Ouattara, assassinatos ocorridos no país. Desde abril, pelo menos 149 simpatizantes do ex- presidente Laurent Gbagbo foram mortos. A Gbagbo também foram atribuídos pelo menos 220 assassinatos. A estimativa é que cerca de 3 mil pessoas morreram nos conflitos políticos no país.

A ONG informou, em comunicado, que as forças leais a Ouattara mataram pessoas ligadas a Gbagbo, desde que tomaram a cidade de Abidjan, em meados de abril. De acordo com a entidade, as forças de Gbagbo foram responsáveis pela morte de 220 pessoas, nos dias próximos à troca de governo.

O processo de transição de poder na Costa do Marfim foi cercado de confrontos armados, envolvendo mortes de civis e militares. Gbagbo se recusou a deixar o governo e transmitir o cargo ao sucessor, Outtara. O ex-presidente alegava não reconhecer o resultado das eleições que confirmaram a vitória do adversário.

O caos foi instaurado na Costa do Marfim durante meses. O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, apelou para Ouattara evitar represálias contra adversários políticos e garantir a paz no país.




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