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Mundo
Terça, 21 de junho de 2011, 10h43

ONU quer maior participação de emergentes na organização


Após se reunir com a presidenta Dilma Rousseff, ontem (20), no Palácio do Planalto, o presidente da Assembleia Geral das Nações Unidas, o suiço Joseph Deiss, defendeu uma participação maior de países da África, América Latina e Ásia no Conselho de Segurança das Organizações das Nações Unidas. No entanto, Deiss se mostrou cético, pelo menos no curto prazo, de que o Brasil passe a ter um assento permanente no Conselho de Segurança.

"Faz 18 anos que se discute isso. Estou no cargo faz um ano. É um tempo muito curto para fazer as coisas andarem", disse Deiss ao sair da reunião. "O que estamos tentando é trazer toda a discussão para as negociações. Esperamos ter a iniciativa dos países-membros para que se inicie uma negociação".

"O que todos concordam é que estamos em uma situação em que o Conselho de Segurança não mais representa a verdadeira situação do mundo atual. Todos concordam ainda que as mudanças devem ser feitas de acordo com as regiões que são menos representadas - África, América Latina e Ásia. Qualquer coisa, além disso, é mais complicado".

Deiss criticou a atual estrutura permanente do Conselho de Segurança da ONU que é formado pelas potências vencedoras da 2ª Guerra Mundial: os Estados Unidos, a Rússia, a China, o Reino Unido e a França.

A presidência da Assembleia Geral é o cargo mais elevado da ONU, porém, ao contrário do secretário-geral Ban Ki-moon ou do Conselho de Segurança, o presidente da Assembleia Geral não tem poder de decisão.




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