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Sexta, 22 de julho de 2011, 11h05

Encontro de Mulheres Educadoras ocorre hoje na África do Sul


Dentre os eventos que ocorrem antes do 6º Congresso Mundial da Federação Internacional da Educação, está o Encontro de Mulheres Educadoras, realizado hoje (21), na Cidade do Cabo, África do Sul. Além dos debates, está prevista uma sessão em que será abordada a avaliação das políticas para as mulheres, levando em consideração os seguintes aspectos: como medir, avaliar por meio de índices, pesquisas e indicadores.

O evento irá abordar, ao longo do dia, os seguintes temas: propostas para promover a igualdade de gênero nos sindicatos de trabalhadores da educação; a transformação dos estereótipos de gênero por meio da educação; o papel da educação na prevenção da violência contra as mulheres; o papel do sindicato no combate à violência contra a mulher; como fazer com que os mecanismos e acordos internacionais que de fato funcionem na defesa dos direitos das mulheres.

Outros encontros já ocorreram, desde segunda-feira (18), em preparação ao Congresso, que começa amanhã (22). A questão da diversidade sexual foi tema de trabalho nos dias 18 e 19. Ontem (20), foi a vez do debate sobre a Rede Educação e Solidariedade, Educação e Povos Indígenas e Educação Superior. Este último contou com a participação do presidente do Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso (Sintep/MT), Gilmar Soares Ferreira, que participa do 6° Congresso Mundial como observador da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE).

Segundo ele, a escalada crescente das forças de privatização do ensino superior permanece como preocupação mundial. “Em todos os continentes, grandes empresas multinacionais apoiadas pelo Banco Mundial e pela Organização Mundial do Comércio (OMC) disputam os espaços do ensino superior para continuar obtendo somas vultosas de lucros. Para isso, pressionam os governos dos países para que aprovem leis flexibilizando a atividade educativa para as empresas ou para que diminuam os investimentos estatais de forma a precarizar e diminuir a capacidade de atendimento do Ensino Superior, abrindo brechas para a privatização”.

Organização - Durante o debate, surgiu a necessidade de os educadores do ensino superior se organizarem mais fortemente na defesa do ensino público de forma a fortalecer as políticas públicas diante do crescimento da iniciativa privada desregulamentada. “Destacamos também a necessidade de continuar defendendo a liberdade acadêmica e a liberdade de organização dos estudantes para a defesa do Ensino Superior”, finalizou Gilmar Soares.




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