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Saúde
Sexta, 04 de janeiro de 2019, 10h14

Estado retoma gestão do Hospital Regional de Rondonópolis e nomeia nova diretora


A retomada na gestão da unidade visa estabelecer um diálogo efetivo com servidores e empresas prestadoras de serviço, a fim de gerar economia para os cofres públicos.

O secretário de Estado de Saúde de Mato Grosso, Gilberto Figueiredo, anunciou na tarde de quinta-feira (03.01), em Rondonópolis (a 214 km da Capital) que o Hospital Regional de Rondonópolis Irmã Elza Giovanella será dirigido pela gestora governamental Caroline Campos Dopes Conturbia Neves.

 

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O Estado retomou a gestão da unidade hospitalar, que deixou de ser administrada pelo Instituto Gerir em novembro de 2018, após decisão judicial. De acordo com o secretário, o Hospital Regional de Rondonópolis passa a ser oficialmente gerido pela Secretaria de Estado de Saúde (SES-MT) e coordenado por Caroline.

Além de gestora governamental, a diretora tem experiência no setor público e exerceu o cargo de secretária-adjunta de Finanças da Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso (Seduc).

“Foi tomada a decisão de nomear a gestora governamental para dirigir essa unidade, já que tem competência para tal. A gestora vai exercer a função de comando até que o governador aprove a nova estrutura organizacional do Hospital Regional por meio de um decreto a ser editado na semana que vem”, explicou Gilberto.

Na visita ao hospital, o secretário Gilberto Figueiredo realizou reuniões com gestores, servidores, técnicos e médicos. O objetivo foi o de estabelecer um diálogo efetivo com servidores e empresas prestadoras de serviço, a fim de gerar economia para os cofres públicos. No final da manhã, foi organizado um importante encontro no Escritório Regional de Saúde, ocasião em que foi solicitada uma força-tarefa para a retomada da gestão do Hospital.

Conforme o secretário, o Hospital Regional de Rondonópolis conta com uma equipe de aproximadamente 700 servidores e gera um custo mensal de quase R$ 9 milhões ao Estado. Este valor, ressaltou Gilberto, será reduzido por meio da revisão, rescisão e renegociação dos contratos com os prestadores de serviços. "Nossos serviços com alimentação e lavanderia, por exemplo, podem diminuir a despesa em mais de 50%", concluiu.




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