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A escolha da manga foi feita porque é a atual fruta da estação e como em Mato Grosso é fácil se ter uma mangueira em qualquer quintal, o desperdício da fruta quando se está na sua época também é muito grande. Além do que, deixar as frutas caídas de qualquer jeito, apodrecendo no quintal também traz o inconveniente da grande proliferação das moscas.
Ainda, pensando sustentavelmente e em termos a fruta também disponível nos meses fora de sua estação, a oficina sobre frutas desidratadas foi formatada oferecendo técnicas seguras na manipulação e conservação dos alimentos. O processo de desidratação é o mesmo para as demais frutas, com exceção do caju que deve ser fervido em calda adoçada antes de ser desidratado.
Durante a oficina foi apresentado um forno de desidratação industrial, que é elétrico. Com ele é possível ter frutas desidratadas em 10 horas aproximadamente. O custo desse forno pode variar entre R$ 700,00 a 800,00. Mas também foi ensinado o método tradicional de secagem ao sol. As frutas desidratadas conservam todas as características da fruta in natura, como cor, sabor, textura, aroma e todos os valores nutricionais, bastando que a técnica seja utilizada corretamente e que a fruta esteja no ponto apropriado para sofrer o processo de desidratação, que nada mais é que a retirada de água da fruta.
Algumas receitas culinárias foram testadas com a manga desidratada: manga ao molho branco, em saladas e outros pratos como acompanhamento. Ao final, as alunas puderam fazer a degustação e as frutas confeccionadas durante a oficina foram expostas na mostra dos resultados das oficinas no encerramento do evento.
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