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Nacional
Domingo, 17 de dezembro de 2017, 18h13

Bosque da Ciência fecha para visitação neste fim de ano para planejar programação de 2018


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Com o objetivo de fazer um planejamento nas programações para 2018, o Bosque da Ciência, espaço de divulgação científica do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTIC) estará fechado para visitação a partir do próximo dia 23 (sábado) até o dia 8 de janeiro. O local volta a receber os visitantes na terça-feira (9), quando o bosque reabre às 9h.

 

Localizado numa área de 130 mil metros quadrados (o equivalente a 13 campos de futebol) de mata preservada em pleno centro urbano da cidade de Manaus (AM), o Bosque da Ciência foi considerado o terceiro entre os dez melhores zoológicos e aquários do Brasil e o sétimo na lista dos 25 melhores da América do Sul no Prêmio Travelers&Choice de 2014.

 

“Durante este período, estaremos trabalhando nas programações para 2018 e na manutenção geral de todo o bosque, uma vez que não é possível fazer durante o período de visitação”, diz o técnico e coordenador do Bosque da Ciência, o engenheiro agrônomo Alexandre Buzaglo.

 

Situado na rua Bem-te-vi, s/n (antiga Otávio Cabral), o Bosque da Ciência funciona de terça a sexta-feira das 9h às 12h e das 14h às 16h (entrada). Aos sábados e domingos, das 9h às 16h sem intervalo para o almoço. Às segundas-feiras o espaço é fechado para manutenção.

 

 

O ingresso custa R$ 5, mas crianças até 10 anos e idosos a partir de 60 anos são isentos. Grupos escolares e instituições filantrópicas também não pagam, porém, precisam agendar a visita, que pode ser feita de forma eletrônica pelo endereço http://abc-bosque.inpa.gov.br/.

 

Vinculado à Coordenação de Extensão (Coext), o Bosque da Ciência oferece à população uma opção de lazer diferenciada, contribuindo para a educação cultural e ambiental. Entre as diferentes atrações, está o tanque de peixes-bois e o viveiro de jacarés, onde podem ser observadas as espécies jacaré-açu, jacaré-tinga e jacaré-coroa.

 

 

Tem também a Casa da Ciência, que conta com uma exposição permanente dos resultados de pesquisas do Instituto e onde se encontra a maior folha do mundo, a Coccoloba. Os visitantes têm também a oportunidade de conhecer a Ilha da Tanimbuca (Buchenavea huberi), uma árvore gigante de mais de 600 anos, onde há um córrego onde vivem peixes e quelônios junto a uma vegetação nativa.

 




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