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Um dos fundadores da empresa aérea Gol, o empresário Nenê Constantino foi preso ontem quando participava de uma audiência em Brasília por envolvimento na tentativa de assassinato de um genro, Eduardo de Queiroz, ocorrida em 2008 em Brasília. A audiência que ocorria na quarta-feira no fórum de Taguatinga referia-se a outro processo, o do assassinato de Márcio Leonardo Brito, presidente de uma associação de famílias que compraram lotes em um terreno de Constantino. O crime ocorreu há 9 anos. A audiência foi transferida para março de 2011.
Outras quatro pessoas ligadas ao empresário são acusadas de envolvimento no crime. Constantino já foi indiciado como mandante da morte de outro morador, sete meses antes.
- Por tudo que tem nos autos até o momento, sem dúvida o Ministério Público vai pedir a pronúncia dos acusados para que sejam colocados em julgamento perante o júri popular - afirma o promotor Bernardo de Urbano.
Vitor Foresti, genro de Nenê Constantino é acusado de corromper testemunhas. Vanderlei Batista da Silva é acusado de planejar o crime. João Alcides Miranda, homem confiança do empresário, e João Marques teriam contratado o matador.
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