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Turismo
Quarta, 18 de maio de 2011, 20h58

Preparar museus para a Copa do Mundo custará ao menos R$ 500 milhões, diz presidente do Ibram


O país precisará investir ao menos R$ 500 milhões se quiser preparar os museus existentes nas doze cidades que sediarão os jogos da Copa do Mundo de Futebol de 2014 para receber parte dos turistas brasileiros e estrangeiros que deverão circular pelo país durante o evento.

Segundo o presidente do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), José do Nascimento Júnior, a avaliação é dos ministérios da Cultura e do Turismo, que, agora, buscam, com outras instâncias do governo federal possíveis fontes de recursos. De acordo com Nascimento, pesquisas indicam que cada pessoa que viaja para assistir a uma partida do campeonato mundial costuma estar acompanhada por outras duas cujo interesse maior é conhecer melhor a cidade e o país.

"Esse, portanto, é o momento de mostrarmos o Brasil a estas pessoas e os museus são a principal vitrine para isso”, afirmou Nascimento à Agência Brasil. "E isso é um importante legado cultural que restará do evento e que nos qualificará como destino turístico."

De acordo com o presidente do Ibram, autarquia federal vinculada ao Ministério da Cultura e responsável por definir a política setorial, o Brasil já tem acervos e equipamentos de qualidade, reconhecidos internacionalmente, mas em uma ocasião como a Copa do Mundo – que deve atrair cerca de 3,5 milhões de turistas ao país – é necessário aprimorar o acervo permanente de todos os museus, capacitar os funcionários e aprimorar os espaços de exposição e os acessos.

"Precisamos nos preparar. Temos acervos e equipamentos de qualidade, mas precisamos requalificar alguns equipamentos e preparar uma programação de qualidade já a partir da Copa das Confederações [evento que acontecerá em 2013]", afirmou Nascimento.

As doze capitais onde os jogos serão disputados são Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília, Belo Horizonte, Cuiabá, Curitiba, Fortaleza, Manaus, Natal, Porto Alegre, Recife e Salvador.




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