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Sexta, 13 de março de 2009, 16h56

Especialista aponta solução contra ação de hackers


O nível de segurança exigida nas organizações varia muito em relação às atividades exercidas e ao volume de usuários que acessam os sistemas. “Não é necessário um exército para enfrentar um soldado. De outra parte, um soldado não tem condições de enfrentar um exército. Com um bom projeto de arquitetura de segurança, desenvolvemos soluções na medida exata das necessidades e vulnerabilidades de uma empresa”, diz Adriano Filadoro, diretor da Online Brasil – empresa de TI com 15 anos de atuação em data center, segurança e virtualização.

Filadoro ilustra a diferença entre soluções de segurança para uma agência de publicidade e uma indústria têxtil. “Ainda que uma agência de publicidade possa ter menor número de colaboradores dependentes de um sistema, o processo criativo exige grande necessidade de explorar a internet. Isso não acontece na indústria, onde os funcionários estão mais voltados aos processos internos. Entretanto, num ambiente mal administrado, as pessoas chegam a desperdiçar 25% do tempo acessando sites”.

Segundo o executivo, é possível determinar variáveis de controle de acordo com o perfil da empresa e dos usuários. “As soluções de segurança podem ser personalizadas por setor ou por grupo de usuários. Ainda podemos impedir ou limitar o acesso do usuário a determinadas páginas, utilizando ferramentas de controle de tempo. Mas há uma necessidade comum a todas as empresas, que é o acesso às informações do departamento financeiro e administrativo. Nesse caso, as chaves de segurança são bem reforçadas”.

A elaboração de um projeto de arquitetura de segurança também se mostra urgente quando o assunto é cyberspace, ou seja, o mundo virtual. “O espaço cibernético é onde as pessoas se relacionam cada vez mais hoje em dia, com o auxílio das novas tecnologias de comunicação. Esse conceito, apesar de amplamente popular, ainda está sendo incorporado dentro das organizações e exigindo que novas posturas sejam adotadas. Sem segurança, por exemplo, não seria nada estranho alguém do outro lado do mundo fazer uso de um aparelho celular para roubar os dados financeiros de uma empresa brasileira”, diz Adriano Filadoro.

Serviço: Adriano Filadoro, consultor e sócio-diretor da Online Brasil (www.onlinebrasil.com.br), empresa com 15 anos de atuação na área de TI.


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