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Sexta, 27 de outubro de 2017, 14h57

Vice-governador conhece potencialidades econômicas do Acre


Foto: Fernando Rodrigues
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Durante a realização do 16º Fórum dos Governadores da Amazônia, em Rio Branco, no Acre, que reúne governadores dos nove estados da Amazônia Legal, o vice-governador Carlos Fávaro aproveitou para conhecer iniciativas de empreendedorismo no estado.

Pela manhã desta quinta-feira (26.10), Fávaro atendeu ao convite do governador do Acre, Tião Viana, para integrar a comitiva que visitou empreendimentos do estado. Participaram também o governador de Rondônia, Confúcio Moura, o vice-governador do Amapá, Papaléo Paes, a vice-governadora da Paraíba, Lígia Costa Feliciano, além do governador da província de Pastaza, no Equador, Antonio Kubes e o embaixador da Alemanha no Brasil, Georg Witschel.

Uma das visitas foi no complexo de piscicultura Peixes da Amazônia, o mais moderno de produção de pescado do país, reunindo em um mesmo local, laboratório de reprodução de alevinos, fábrica de ração e frigorífico de cortes. Além disso, funciona com uma parceria público-privada-comunitária, unindo governo e pequenos e grandes produtores.

O complexo de psicultura entrega para o mercado cerca de 5 milhões de alevinos em um ciclo de oitos meses, tendo capacidade de abate de 30 milhões. O produto é comercializado para grande parte dos estados brasileiros, sendo que 7% da produção vai para o Peru.

"Tive a oportunidade de conhecer modelos de gestão que me chamaram bastante a atenção e tenho certeza de que podem servir para Mato Grosso”, disse Fávaro, agradecendo a recepção do governo e ressaltando a importância dos estados da Amazônia Legal conhecer as potencialidades econômicas, inclusive, com a participação de representantes de outros países da América do Sul, mostrando a integração durante o Fórum de Governadores.

No período da tarde, a vice-governadora do Acre, Nazareth Araújo acompanhou o vice-governador de Mato Grosso à usina de beneficiamento de castanha da Cooperativa Central de Comercialização Extrativista do Acre (Cooperacre), que reúne mais de quatro mil famílias extrativistas e, além da castanha, trabalha em outras unidades industriais com borracha e frutas.

“No início, o governo fez um investimento inicial, mas hoje a cooperativa é totalmente independente. Esse é um modelo de cooperativismo que dá certo e são esses exemplos que queremos exportar para o mundo, criar oportunidades de trabalho e qualidade de vida para as pessoas, mantendo a nossa tradição, que é o respeito à essa floresta”, disse a vice-governadora do Acre.

Atualmente, a cooperativa produz 3 a 4 mil quilos de castanha por dia. A casca da oleaginosa também é aproveitada para produção de lenha e representa cerca de 75% do consumo total da usina.

 




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