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Sexta, 01 de março de 2019, 06h33

Procon-MT alerta sobre golpes no cartão bancário durante carnaval


Com a proximidade do carnaval, a Secretaria Adjunta de Proteção dos Direitos dos Consumidores (Procon-MT) alerta os foliões para a prática de golpes em locais de grande aglomeração de pessoas durante o uso de cartões de banco.

Por ser mais prático, cartões de débito e crédito hoje são preferência dos usuários, que não querem andar com dinheiro justamente para evitar furtos. Porém, alguns golpistas já têm novas maneiras de enganar o consumidor. Enquanto efetuam o pagamento, esses criminosos se aproveitam da distração da vítima para captar a senha digitada e fazer a troca do cartão por outro similiar.

Normalmente a substituição só é percebida horas depois ou quando a quadrilha tenta utilizar o cartão. Para alertar sobre essas ações criminosas, o Estado reforça a orientação da Federação Brasileira dos Bancos (Febraban) sobre novas modalidades de furto.

A superintendente do Procon estadual, Gisela Simona, orienta a população para estar sempre atenta ao seu cartão, verificando os dados corretos, como o nome e a bandeira quando efetuar qualquer tipo de operação, especialmente em locais públicos de grande movimentação.

"É um direito do consumidor ter todas as informações corretas da compra, por isso, verifique na tela do equipamento de transação financeira o valor correto do produto ou serviço, caso esteja diferente, peça para o vendedor corrigir para depois continuar com a operação".

Outro detalhe importante, segundo ela, é verificar o recibo emitido pela maquininha. Se algo estiver errado, deve-se exigir o estorno da operação imediatamente.

Golpes frequentes durante festas de carnaval:

Troca de cartão

Uma das mais praticadas recentemente, quando algum vendedor ambulante mal-intencionado se aproveita da distração do comprador para ver qual é a senha digitada e trocar o cartão da vítima por outro similar.

Dupla operação de valor

Também tem sido nesta época do ano o golpe da dupla operação ou do valor errado. Nele, o malfeitor finge que o cartão não passou na maquininha e alega um problema qualquer do aparelho. Em seguida, ele pega outro equipamento e cobra novamente o valor. O prejuízo só é percebido quando a vítima olha o extrato do banco.

Valor errado

Além disso, os criminosos podem inserir um valor acima do correto, como inserir um zero a mais, transformando uma operação de R$ 10,00 em uma de R$ 100,00, por exemplo, ficando o consumidor como prejuízo.




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