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Terça, 08 de outubro de 2002, 11h36

Medicamentos roubados serão incinerados pela Vigilância


A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou a apreensão e inutilização de quatro medicamentos do laboratório Altana Pharma. O antiinflamatório Reparil gel 100g, lote nº 206050, o antibiótico Optacilin 500 frasco-ampola, lote nº 206096, o vasodilatador Tebonin 40 mg, comprimidos, lote nº 205.046, e o desintoxicante Eparema, drágeas, devem ser recolhidos imediatamente.

A carga desses medicamentos foi roubada em julho, na região de Campinas (SP). A própria empresa comunicou à Anvisa o roubo de 117,6 mil unidades dos medicamentos.

Também estão apreendidos os medicamentos Enterocin, do Laboratório Klinger do Brasil (São Bernardo do Campo), e Mebendazol, lote nº 013526r, fabricado pela indústria EMS (Hortolândia-SP). Os comprimidos do Enterocin eram vendidos como alimento dispensado de registro para a prevenção e tratamento de desordens gastro-intestinais. Pela lei brasileira, qualquer produto que alegue propriedade terapêutica deve ter aprovação na Anvisa como medicamento. Já o vermífugo Mebendazol apresentou bolores e leveduras, quando analisado pelo Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS).

Interdições - Outros dois medicamentos estão interditados. Trata-se do antigripal Apracur, lote nº 17401, da indústria DM, e do creme vaginal Nicostan, lote nº 03.01, da empresa Medic Indústria Farmacêutica. Laudo do laboratório Central de Saúde Pública do Rio Grande do Sul detectou cor amarelada com manchas irregulares no comprimido do antigripal. Já a análise do Laboratório Noel Nutels confirmou a presença de bolhas de ar e consistência fora dos padrões no creme.

As irregularidades foram descobertas pela Vigilância Sanitária do Estado do Rio Grande do Sul e por um laboratório de medicamentos. A interdição cautelar é válida por 90 dias. Durante este período, as empresas têm direito a apresentar contra-prova em relação aos laudos do governo.



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