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O Plano Nacional de Segurança, lançado pelo governo federal, prevê esforço conjunto dos governos municipais, estaduais e federal para redução da criminalidade e envolve áreas como segurança, saúde, educação, cultura e assistência social.
“Estamos vivendo uma epidemia. Todas as esferas do governo devem atuar juntos para mudarmos essa realidade”, alerta o ministro do Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário, Osmar Terra. O órgão vai liderar as ações de assistência social do plano.
A estratégia terá início em Porto Alegre (RS), Aracaju (SE) e Natal (RN), onde foram mapeadas áreas com maiores índices de criminalidade. O ministro Osmar Terra destacou que as cidades serão incluídas em ações pela geração de emprego e renda para jovens.
Terra propôs que os Centros de Referência de Assistência Social (Cras) ampliem ações de identificação de situações de violência, principalmente, contra a mulher e crianças, além de atuarem na prevenção ao uso de drogas.
Abrigos também deverão ser fortalecidos para receber as vítimas de violência familiar que estiverem em situação de risco. “Podemos, nesses estados, aumentar o número de abrigos para pessoas em situação de risco. Temos que atender melhor essa população”, defende.
Para o ministro, a repressão ao crime precisa ser complementada pela presença do estado na prevenção ao uso de drogas, oferta de assistência social e mais oportunidades.
O Plano Nacional de Segurança prevê a atuação conjunta das forças de segurança dos estados com a Força Nacional de Segurança, Polícia Federal, Polícia Rodoviária federal e órgãos de inteligência da União.
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