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Justiça e Direito
Quarta, 17 de maio de 2017, 18h35

Servidores e magistrados elogiam melhorias do PJe


O Processo Judicial Eletrônico (PJe) começou a ser maturado no Tribunal de Justiça de Mato Grosso em 2011. Seis anos depois, a ferramenta digital está sendo bem aceita por servidores e advogados, apesar das dificuldades naturais de adaptação e mudança de paradigma.

Em março deste ano, oito comarcas passaram pela migração do sistema Projudi para o PJe. Dentre os servidores e magistrados que operam o sistema, a maioria gosta muito e elogia as melhorias trazidas pela nova tecnologia.

“O programa em si é muito bom. Ele é didático, fácil e objetivo. Nós estamos gostando bastante”, avalia a técnica judiciária do Juizado Especial de Jauru (425 km a oeste de Cuiabá) Andréia Cristina Santos Gomes.

O juiz substituto de Vila Bela da Santíssima Trindade (521 km a oeste de Cuiabá), Elmo Lamoia de Moraes, destaca a facilidade do PJe tanto na operação quanto no trâmite processual. “Achei melhor, mais fácil e mais rápido. A ferramenta só tem a melhorar porque o sistema será unificado nacionalmente. Rotinas semelhantes trazem uma melhoria salutar”, considera o magistrado.

Para o gestor da Vara Única onde o juiz Elmo Lamoia jurisdiciona, José Carlos de Souza Cândido, o PJe é “uma novidade muito boa. Para mim facilita bastante. Nós estamos trabalhando normalmente e aprendendo a manusear da melhor forma”.

Na Comarca de Comodoro (644 km a oeste), o gestor substituto Marcos José Cosme pondera as maiores facilidades do PJe em sua visão: os mandados podem ser expedidos sem imprimir (o que facilita o trabalho dos oficiais de justiça), as intimações são divulgadas no Diário da Justiça Eletrônico (DJE) e a realização das audiências fica mais célere.

O aspecto da celeridade nas citações e intimações também é o ponto que mais agrada o analista judiciário da Comarca de São José dos Quatro Marcos (315 km a oeste de Cuiabá) Igor Christian Adriano Salgueiro. “A celeridade do PJe é o maior benefício. As citações e intimações são feitas mais rápido. Será uma ferramenta rápida e segura, é só uma questão de tempo para adaptação”, pondera o servidor.

Já o juiz Renato José de Almeida Costa Filho, que jurisdiciona nas Comarcas de São José dos Quatro Marcos, Araputanga (345 km a oeste de Cuiabá) e Rio Branco (356 km a oeste de Cuiabá), afirma que uma vantagem do PJe é a possibilidade de acesso remoto.

“O PJe vem como uma ferramenta muito vantajosa para os magistrados que jurisdicionam em mais de uma comarca. O sistema aceita vídeo, PDF, áudio e vários outros arquivos. Eu tenho o projeto para que todos os meus processos sejam digitais. Esse é o futuro do Judiciário”, enfatiza o magistrado. 




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