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Justiça e Direito
Sexta, 21 de julho de 2017, 10h29

JET atua na fiscalização do Grand Prix de Vôlei


Para garantir a fiscalização no Grand Prix de Vôlei Feminino, que ocorre de hoje até domingo (20 a 23 de julho), o Juizado Especial do Torcedor (JET) do Poder Judiciário de Mato Grosso (TJMT) atuará em todos os dias de jogos do evento, com 15 agentes. O objetivo é fiscalizar se as recomendações estão sendo cumpridas no Ginásio Aecim Tocantins, em Cuiabá.

Dentre as principais preocupações do JET estão a presença de cambistas vendendo ingressos a preços acima do valor oficial e crianças e adolescentes desacompanhados. Porém, o trabalho do Juizado começa antes mesmo do evento, com as reuniões com a equipe organizadora, e perdura durante todo o período em que o evento estiver ocorrendo.

A juíza titular do JET, Patrícia Ceni, explicou que a equipe chega duas horas antes do jogo justamente para verificar as demandas existentes, incluindo também aquelas relacionadas ao consumidor. “Participamos da organização, da verificação da segurança para não ter problema com ninguém, inclusive com menores e portadores de necessidades especiais. Estamos atuando em conjunto com o Juizado da Infância para conferir se não há nenhuma criança sozinha ou perdida. O Juizado do Torcedor está aqui para garantir a qualidade do Grand Prix”.

Uma das frentes de trabalho de um evento como este é a organização e segurança, conforme ressaltou o gerente de eventos da Confederação Brasileira de Voleibol (CBV), Cadu Gerônimo, que avaliou ser fundamental a atuação do JET nessas oportunidades. “Posso dizer que é essencial para a gente fazer valer o Estatuto do Torcedor. Só com isso garantimos acessibilidade, que o ingresso que o torcedor comprou vai estar correto com o que ele pagou. O fácil acesso ao juizado é fundamental para que certas situações determinem o sucesso do evento”.

Cadu disse que Mato Grosso, dentre todos os estados do Brasil, é o lugar que conta com a maior participação do juizado. “O torcedor tem esse acesso rápido e consegue ter um espetáculo de qualidade, fazendo com que ele tenha interesse em participar e querer cada vez mais vir num evento como esse”.

E é justamente essa tranquilidade que a gerente comercial Luiza Ohara destacou ao saber da presença do Juizado Especial do Torcedor no Aecim Tocantins. Ela levou os dois filhos, de dois e três anos, para assistir ao jogo do Brasil. “A presença do juizado é maravilhosa. A gente fica mais tranquila durante o jogo porque coíbe quem quiser fazer algum tipo de mal. Tudo o que é para segurança das crianças e a nossa também é muito bom”. 




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