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Justiça e Direito
Terça, 31 de julho de 2018, 16h53

Judiciário projeta investimentos de R$ 85 mi em TI


A Coordenadoria de Tecnologia da Informação (CTI) do Tribunal de Justiça de Mato Grosso divulgou nesta terça-feira (31 de julho) os investimentos no setor para o aprimoramento da TI e Políticas de Segurança da Informação no Poder Judiciário mato-grossense.

O coordenador da CTI, Thomás Augusto Caetano, destaca que a atual gestão tem se preocupado muito com a entrega de serviços e o aprimoramento de serviços de TI do 1º Grau.

Investimentos que, segundo o presidente do TJMT, desembargador Rui Ramos Ribeiro, são de extrema importância e vão melhorar diversos aspectos na área tecnológica, principalmente com a expansão do PJe. “Hoje temos uma inclinação absoluta para o processo eletrônico. A atividade de tecnologia da informação já é, mas vai ser ainda mais de alto significado para qualquer sucesso que você pretenda, inclusive dentro do Poder Judiciário”, frisou.

Conforme dados da CTI, na atual gestão houve aumento de investimentos na ordem de aproximadamente 50%. O consumo orçamentário que no ano de 2017 foi de cerca de mais de R$ 43 milhões, tem projeção média de fechar em R$ 85 milhões neste ano.

Para o desembargador, uma das prioridades da atual gestão têm sido essas aquisições voltadas para a TI, com o foco principal na prestação de serviços à população. “Quero crer que com esses investimentos, maiores do que vinham sendo feito, veremos em breve uma satisfação muito grande dos advogados e de todos os usuários por poderem trabalhar de forma condizente com a atividade de cada um”.

Entre os planos estão a melhoria dos links nas comarcas; a instalação de WiFi que facilitará o acesso ao Processo Judicial Eletrônico (PJe); a contratação da fábrica de software do PJe; a expansão da capacidade de armazenamento e processamento do datacenter, entre outros.

São contratações e ferramentas “que buscam criar uma infraestrutura segura e robusta para o avanço do processo eletrônico dentro do Estado”, segundo o presidente, que defendeu que esses investimentos não significam “gastar mais, mas sim gastar melhor e com visão de futuro”.

Já o coordenador da CTI, Thomás Caetano, explica que estão investindo em infraestrutura durável, onde os contratos firmados vão oferecer serviços que são garantidos pelos fabricantes por cerca de cinco anos, até mesmo os de nível internacional. “O que assegura que as próximas gestões não terão que se preocupar de novo com o mesmo objeto de contratação”, pontuou.

Desse volume de investimentos, um total de 84% está focado à entrega direta de serviços ao cidadão, a quem usufrui dos serviços judiciários de tecnologia, como o advogado, o servidor e o magistrado.

PJe - Ainda conforme os dados, parcela significativa dos investimentos projetados estão relacionados à sustentação do Processo Judicial Eletrônico (PJe) e aprimoramento de sua infraestrutura.

Para isso, Thomás Caetano reiterou o compromisso do presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Rui Ramos Ribeiro, com a criação de um ambiente seguro, estável e escalável, com capacidade para atendimento ao jurisdicionado garantida, poder computacional adequado, equipe técnica qualificada, contratos de apoio firmados e com links de comunicação melhorados, tudo para assegurar a alta disponibilidade dos sistemas do Poder Judiciário de Mato Grosso.




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