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Justiça e Direito
Sábado, 13 de julho de 2019, 14h23

Objetivos estratégicos do MPMT são apresentados e validados em reunião


 

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A segunda reunião do Comitê de Gestão Estratégica na atual gestão foi realizada na manhã desta sexta-feira (12 de julho), na sede da Procuradoria-Geral de Justiça de Mato Grosso, com objetivo de apresentar e validar os objetivos estratégicos extraídos a partir do I Workshop de Planejamento e Gestão Estratégica realizado no fim de abril. “Estamos trabalhando na revisão do planejamento e hoje trouxemos para o comitê as atividades desempenhadas até o momento. É uma prestação de contas de tudo o que foi realizado desde abril: criação dos grupos focais, diagnóstico dos anseios dos públicos interno e externo, workshop, e as mais de 30 reuniões com os setores de apoio, Centro de Apoio Operacional, áreas meio e procuradorias especializadas”, explicou a promotora de Justiça auxiliar da PGJ, Claire Vogel Dutra.

Conforme a promotora, cada unidade traçou seus objetivos com base no que foi apurado democraticamente no workshop. Após serem apresentados na reunião, o comitê validou os objetivos das cinco áreas finalísticas – Meio Ambiente, Patrimônio Público, Criança e Adolescente, Cidadania e Criminal, com pequenas alterações na redação. Após a realização das adequações, eles serão novamente analisados pelo Comitê de Gestão Estratégica para aprovação definitiva. “Agora, na próxima reunião, vamos delimitar quais serão as rotinas das procuradorias especializadas para o cumprimento desse planejamento. E vamos continuar nosso trabalho para que em 2020 já iniciemos com um novo planejamento que possa ser executado pelas promotorias de todo o Estado”, acrescentou.

O procurador de Justiça da Especializada na Defesa da Cidadania, Edmilson da Costa Pereira, ficou responsável por elaborar uma minuta de parametrização e definição de rotinas para atuação das especializadas, a ser encaminhada às demais áreas para contribuições. Conforme o procurador, esse é o momento de quebra de paradigmas. “Somos voltados para a atuação tradicional judicial. Ainda que tenhamos individualmente um outro foco, não temos a definição da instituição de como ela quer que trabalhemos voltados para o planejamento. Então eu considero o planejamento como acho que deve ser, enquanto o procurador de outra especializada considera de outro modo. Enfim, precisamos definir como serão feitas as conexões entre o gabinete do procurador-geral, a área de execução do planejamento – que é o Departamento de Planejamento e Gestão (Deplan) - e as especializadas que são responsáveis por temas. Queremos evoluir para que as especializadas tenham uma inserção plena no que diz respeito à atuação finalística daquela matéria”, observou.

Ainda segundo o procurador, a ideia é que os promotores de comarcas distintas, que atuam em áreas diversas, trabalhem em conformidade com o Planejamento Estratégico do Ministério Público de Mato Grosso. “O promotor da área de Cidadania precisa ter comprometimento com aquele ato de cidadania que está sendo realizado em Juína, Alta Floresta, Jaciara ou Alta Araguaia. Para isso, ele precisa de um mapa, de um plano de ação, e se voltar para o que foi planejado para a área. Precisamos definir essas rotinas para as especializadas de modo que elas sejam incorporadas ao trabalho dos promotores de Justiça para cumprimento do que está descrito no planejamento estratégico”, ponderou.

A reunião foi conduzida pelo subprocurador-geral de Justiça Jurídico e Institucional, Deosdete Cruz Júnior, que reforçou a importância de um planejamento estratégico efetivo. “O planejamento estratégico é essencial para a instituição, sem ele teremos muita dificuldade em saber onde chegaremos. E a definição desses objetivos é uma grande preocupação do procurador-geral de Justiça e das procuradorias especializadas. Assim, a administração superior dará todo apoio para que isso seja feito da melhor forma possível”, garantiu.

Também participaram da reunião os procuradores de Justiça Luiz Alberto Esteves Scaloppe (Meio Ambiente) e Eliana Cícero de Sá Maranhão (Patrimônio Público), os promotores de Justiça Hellen Uliam Kuriki (auxiliar da PGJ) e Tiago de Sousa Afonso da Silva (representante da Corregedoria), assessoras e servidores do Deplan.  




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