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Educação
Sábado, 25 de março de 2017, 13h35

Obra em novo campus da Federal Rural de Pernambuco será entregue em 2018


Com a contratação de 480 funcionários para dar celeridade às obras da nova Unidade Acadêmica do Cabo de Santo Agostinho (UACSA), da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), a obra deve ser entregue em 2018. A previsão foi anunciada pelo ministro da Educação, Mendonça Filho, em visita ao local.

“É um dos maiores e mais importantes canteiros de obras do estado, em ritmo acelerado, para atender à demanda da população”, informou. “Não faltou dinheiro e não vai faltar, a fim de que termine dentro do prazo.” Em 10 meses de gestão, o ministro Mendonça Filho já liberou cerca de R$ 350 milhões para custeio e investimento nas universidades federais de Pernambuco.

“Ao mesmo tempo em que geramos oportunidades para trabalhadores envolvidos na obra, também as criamos para os jovens”, afirmou o ministro.

A reitora Maria José Sena também destacou a importância do cenário de inclusão social que vem sendo criado. “Temos um projeto que permite ao filho do cortador de cana ou do mestre de obra a possibilidade de um curso superior. E com a certeza de que ele continuará sendo reforçado pelo MEC”, declarou.

Durante a visita ao canteiro de obras, foi realizada uma cerimônia em que todos os presentes, incluindo o ministro e os operários, depositaram numa cápsula do tempo suas expectativas para a UACSA nos próximos 20 anos. Após esse prazo, a cápsula será reaberta.

UACSA

A unidade do Cabo funciona desde 2014 em local provisório e atende 600 alunos de cinco cursos de engenharias: mecânica, eletrônica, elétrica, civil e de materiais. O novo campus terá 56 mil m² de área construída, com salas de aula, laboratórios, oficinas, biblioteca, restaurante universitário e centro de convenções.

Aproximadamente três mil estudantes estarão matriculados em 48 cursos de graduação, entre bacharelados em engenharia e tecnólogos. Será adotado um modelo de formação que permitirá ao aluno cumprir 2.760 horas e depois trancar por até quatro anos, obtendo certificação intermediária. Os estudantes vão desenvolver atividades práticas desde o início da graduação, tanto nos laboratórios quanto nas indústrias da região, para uma imersão na futura profissão e um aprendizado direcionado. 




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