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O setor agrícola é um dos mais importantes e dinâmicos da economia brasileira, e pela sua complexidade de atuação, combinado às adversidades do clima e intempéries da natureza é um dos que apresenta mais desafios e especificidades. Pensando nisso, a Stamp, empresa especializada em uniformização corporativa, decidiu criar um nicho de mercado voltado para o agronegócio, oferecendo produtos personalizados e funcionais, sem perder o senso estético, para os diversos segmentos e atividades do setor.
Segundo a Gerente de relacionamentos da Stamp, Fernanda Maluf, a empresa pesquisou e entendeu que as peculiaridades do mercado agropecuário, como a necessidade de proteção do sol e dos produtos químicos, eram tão importantes quanto a identificação da marca da fazenda ou empresa, ideia que sempre guiou a fabricação de uniformes no âmbito urbano, e que ia de encontro à questão da segurança no campo, além de solidificar a marca quando estivesse presente em eventos que demandassem trajes mais refinados.
Em meados de 2023, a Stamp encomendou ao Centro de Tecnologia da Indústria Química e Têxtil do Serviço Nacional da Indústria (SENAI CETIQT), órgão responsável pelo desenvolvimento têxtil no sistema S industrial, um estudo para desenvolver uniformes exclusivos para o agro. Nele, foram detalhadas as necessidades específicas do setor, como o material de boa durabilidade e conforto térmico, a modelagem e funcionalidade da peça de acordo com o tipo de atividade, e a proteção obrigatória em alguns casos.
“Nosso foco é realmente a identidade visual, então a intenção é termos um manual de modelos ideais para cada tipo de atividade de acordo com a necessidade ambiental. Por exemplo, se a pessoa tem que ficar muito tempo exposto ao sol, se precisa utilizar defensivo agrícola, se vai trabalhar em local com baixa temperatura (refrigerado, como frigorífico), ou se vai ficar em local de pouca visibilidade (e é necessário colocar fita refletiva). Em linhas gerais, o estudo foca na modelagem e funcionalidade da peça sendo que alguns materiais utilizados já são compostos por proteções”, explicou Fernanda.
A coordenadora de Serviços de Consultoria de Confecção, Patricia Dinis, destacou que a elaboração de um catálogo específico para atender o agronegócio é uma oportunidade de negócios para o setor que mais cresce no Brasil, sendo responsável por aproximadamente 50% de tudo o que é exportado pelo país.
“A elaboração de um catálogo que organize os produtos personalizáveis é um grande diferencial, pois facilita a visualização do que de melhor há disponível no mercado, agilizando a escolha do cliente.. Desta forma, ganha-se velocidade entre a seleção do modelo e a entrega ao consumidor, já que traz propostas que agradam por proporcionarem conforto e funcionalidades, como proteção UV, material antimicrobiano, tratamento de repelência a água e óleo e muitos outros que podem ser de grande utilidade aos usuários”.
Patrícia explica que o manual elaborado pelo Senai CETIQT tem foco inicial em Mato Grosso, até para valorizar a cotonicultura local, já que o estado produz 70% do algodão brasileiro. “É um produto que pode se expandir para mercados em que o agro esteja presente no mercado nacional”
Atualmente, a Stamp atende mais de 300 fazendas e um número equivalente de empresas ligadas ao mercado agro, como fornecedoras de insumos, maquinários e serviços. Desde Cuiabá, a empresa atende o Brasil todo, sendo que a concentração de clientes é do Centro-Oeste, com forte presença em Mato Grosso, o maior produtor de grãos, algodão e carne bovina do país.
“Enviamos material não apenas para o Brasil como para o mundo todo, países da África, América do Norte e aqui na América Latina também. A proximidade física dos nossos representantes com o Estado e a região permite condições favoráveis para a visitação, conhecer mais intimamente o cliente, observar fatores climáticos, que não são excludentes de quem está mais afastado pois hoje a tecnologia aproxima bastante as pessoas. Inclusive nós investimos cada vez mais na indústria 4.0 (tecnológica e automatizada) para usufruir desse ambiente futurista também”, pontuou Fernanda Maluf.
Importância do uniforme
Fernanda destaca que o uso do uniforme para a equipe ajuda na construção da identidade social e senso de pertencimento, pois a influência psicológica de usar o “uni” (a mesma) “forme” (forma) inspira o comprometimento, a parceria e o bem-estar dentro de uma equipe.
No campo, onde as fazendas geralmente são geridas por membros da mesma família, a adoção do uniforme pode gerar esse sentimento de pertencimento do colaborador eu vem de fora, pois conecta a identidade da fazenda com os trabalhadores, além de dar um aspecto mais profissional, que impacta na integridade da imagem entre os clientes e fornecedores.
Outro aspecto importante é que o uso de uniforme inspira mais segurança, pois ao identificar o trabalhador atuante na propriedade e de que setor ele faz parte é possível distinguir de qual empresa faz parte em qual setor atua
Sobre a Stamp
A Stamp foi fundada e é gerida até os dias atuais pelos primos Ana e Claudio, que vieram de Minas Gerais nos anos 1980 para fomentar a indústria mato-grossense.
Desde sua criação, seu ponto forte é a produção de camisetas promocionais e uniformes. Hoje, a empresa conta com um moderno parque industrial, composto por máquinas de bordar, máquina carrossel automática de impressão de camisetas (única no estado)e máquinas de costura automatizadas, que proporcionam aos clientes os melhores prazos de entrega e a melhor qualidade.
Outro diferencial da Stamp é a sua variedade nos tipos de impressão. Seja em silk-screen (serigrafia), , sublimação ou bordado são várias as opções de personalização do material, além de oferecer diversificação nos tecidos e malhas, que permitem a escolha de produtos confortáveis, duráveis e bonitos.
É uma empresa de mais de três décadas de história, e que figurou de 2010 a 2016 em 1º lugar no ranking de empresas mais lembradas no segmento de Estamparia, de acordo com o prêmio Top of Mind.
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