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Cuiabá&VG
Quinta, 16 de junho de 2011, 10h34
Rio Araguaia

Usina Couto Magalhães mais próxima de se tornar realidade


 O coordenador Geral de Infraestrutura de Energia Elétrica do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama), Adriano Queiroz, assegurou que em 45 dias, após receber os Estudos de Impacto Ambiental e analisar os documentos, poderá dar parecer sobre a licença de construção da Usina Couto Magalhães no rio Araguaia, localizado entre os municípios de Alto Araguaia (MT) e Santa Rita do Araguaia (GO).

A reunião ocorreu na tarde desta quarta-feira (15.06) promovida pelos deputados Homero Pereira e Wellington Fagundes, ambos do PR; Neri Geller (PP); Julio Campos (DEM); Valtenir Pereira (PPS) e Ságuas Moraes (PT). Acompanhados de vereadores e prefeitos das duas cidades.

O empreendimento energético é um antigo sonho da região Araguaia. E a discussão se arrasta há mais de 30 anos. “Esse projeto é a esperança de uma região carente de desenvolvimento”, destacou Homero Pereira.

O coordenador Adriano afirmou que a viabilidade da hidroelétrica já é constatada e aguarda apenas a adequação do projeto para evitar que a biodiversidade do local seja afetada.

 História - A Couto Magalhães irá alagar apenas 48 quilômetros quadrados, para uma produção energética de 150 MW, o equivalente a cerca de 25% da demanda mato-grossense. Permitirá o desenvolvimento de projetos de irrigação em Mato Grosso e Goiás e terá importante função no controle das cheias no rio Araguaia. A previsão de custo total é de R$ 250 milhões.

Em 2007, quando a presidente Dilma Rousseff, era então ministra chefe da Casa Civil, afirmará em audiência pública na Câmara dos Deputados, que a EPE- Empresa de Pesquisa Energética – estava concluindo o estudo de avaliação ambiental integrada do rio Araguaia. De acordo com ela, assim que esses estudos fossem concluídos seria definida a sua construção. Dilma argumentou que o governo federal não aceitou a definição do rio Araguaia como sendo um rio que não podia ter nenhuma usina. "Pelo contrário, nós estamos fazendo o projeto de avaliação integrado, que terá que ser concluído para ser divulgado".  




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