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O combate ao Aedes aegypti é discutido em vários setores da sociedade, inclusive, por um grupo de telemedicina, que se reúne por teleconferência para o compartilhamento de boas práticas e informações sobre cuidado, vigilância, pesquisa e combate ao mosquito e doenças relacionadas.
O objetivo do grupo especial de interesse é o enfrentamento ao Aedes aegypti e para evitar as doenças causadas pelo vetor por meio de casos mais graves e das consequências da infecção congênita pelo vírus Zika, como a microcefalia e outras má-formações.
"O objetivo é mobilizar profissionais e gestores do Sistema Único de Saúde, comunidade universitária e hospitais de ensino do País, para qualificar o enfrentamento à situação de emergência pública que o Brasil está atravessando", destacou a coordenadora da iniciativa, Thaís Matos.
A Rede Universitária de Telemedicina (Rute) foi quem criou o grupo de interesse especial para tratar sobre o combate ao Aedes aegypti. A Rute é coordenada pela Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP), organização social ligada ao Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC).
A ideia de criar o grupo de telemedicina voltado para o tema surgiu no segundo semestre de 2015, período em que os casos de Zika e chikungunya se proliferaram no País.
Grupo de interesse
Os profissionais que integram o grupo se reúnem sempre na terceira sexta-feira de cada mês. Os encontros são abertos à participação de pesquisadores e estudantes de graduação e especialização, professores e profissionais de saúde por meio da página do Rute.
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