Thiago Silva pede prioridade na pavimentação asfáltica da antiga BR-174

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Com a situação caótica enfrentada pelos motoristas na MT-170, conhecida como antiga BR-174, por causa da quantidade de atoleiros ocasionados pelas chuvas na região noroeste de Mato Grosso, fez com que o deputado estadual Thiago Silva (MDB) reforçasse ao Governo do Estado a necessidade da pavimentação asfáltica da rodovia, no dia 5 de abril, na Assembleia Legislativa. Ele, que já fez o pedido com a indicação de n.º 8273/2021, pontuou os prejuízos acarretados com as condições precárias no trecho, como a perda de mercadorias, de produções agrícolas e na morte de animais.

“Mais uma vez, apresento outra indicação, para cobrar o Governo do Estado ações mais enérgicas para a recuperação da nossa MT-170, a antiga BR-174. Nós que estamos desde o final da última e o começo desta semana, recebendo várias ligações e mensagens, testemunhos com fotos e vídeos de lideranças locais, de vereadores e prefeitos que têm nos mostrado a preocupação sobre essa Rodovia. Estamos muito preocupados!”, diz o parlamentar.

Ele acrescenta que vêm acompanhando nos noticiários, o estado precário da MT-170, os prejuízos que os pequenos produtores rurais veem enfrentando ao perderem suas mercadorias e produções por razão dos atoleiros. “Ontem, recebi um vídeo no celular, em que animais morreram devido estarem aguardando há muito tempo. Sem contar pacientes que precisam fazer procedimentos cirúrgicos e são impedidos devido não ser possível atravessar na rodovia”, comenta Thiago.

O deputado frisou que, mesmo com as empresas mobilizadas e contratadas por parte da gestão estadual, para a pavimentação asfáltica da MT-170, espera que após o período chuvoso, de forma célere, essas obras possam ser iniciadas urgentemente. “Essa semana, o Governo entrou com um paliativo, mas nós precisamos de uma força-tarefa que resolva essa situação definitiva. Parando a chuva, a gestão estadual faça a pavimentação que deve ser uma das prioridades, assim, como as BRs 158 e 163 para resolver esse gargalo da logística do Estado de Mato Grosso”, concluiu.