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xA passagem da Lei Geral da Copa no Senado deve ser meteórica. A promessa é dos próprios integrantes da Casa, que não querem repetir o imbróglio criado na Câmara dos Deputados - que só aprovou a pauta na noite de quarta-feira, após série de adiamentos.
“Se possível, em cinco minutos. Podemos sim votar a Lei da Copa em tempo recorde. A oposição não vai colocar obstáculos. Temos questões mais relevantes em relação à Copa para discutir”, avisou o senador Álvaro Dias (PSDB-PR), durante discurso na sessão plenária desta quinta-feira.
Para o tucano, os deputados perderam muito tempo discutindo a questão da liberação da bebida nos estádios durante o Mundial e deixaram assuntos mais relevantes para escanteio.
“Enquanto debatiam a cerveja, os malandros superfaturavam as obras. Em Brasília, o estádio Mané Garrincha já teve um aditivo. A previsão é que vá custar R$ 1 bilhão. Mas ele não é o único exemplo”, completou o senador.
Álvaro Dias ganhou o apoio do senador Benedito Lira (PP-AL), que ressaltou a necessidade de não criar mais problemas com a Fifa por conta de atrasos na aprovação da Lei.
“A Copa do Mundo é da Fifa. O Brasil vai sediar. Não podemos criar embaraços. Politicamente, é importante que a Lei da Copa seja aprovada logo. Que ela venha e tenha uma tramitação rápida. Temos que dar celeridade”, sentenciou.
A Lei Geral da Copa ainda não tem data definida para ser votada pelo Senado.
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