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Segunda, 14 de março de 2011, 12h48

Gestores internos discutem planos de ação



Foto: André Romeu/Agência Phocus

Cerca de 50 representantes das várias áreas do Poder Judiciário de Mato Grosso estiveram reunidos no último sábado (12 de março) na Escola dos Servidores Desembargador Atahide Monteiro da Silva, em Cuiabá, definindo as ações do Plano de Gestão que deverá ser executado pela nova diretoria da Instituição, presidida pelo desembargador Rubens de Oliveira Santos Filho. Estruturado em seis grandes metas, o plano tem como objetivo principal reduzir o tempo de tramitação e diminuir o estoque de processos que aguardam julgamento. Um relatório produzido pela equipe de transição, que traz a realidade em números, foi o ponto de partida para os debates.

Para alcançar os objetivos traçados, o Plano de Gestão inclui pesados investimentos em tecnologia da informação e capacitação de servidores. O desembargador Rubens de Oliveira Santos Filho, que acompanhou e participou de todas as discussões durante o workshop, apontou ainda a necessidade de sintonia entre as áreas como fator fundamental para o êxito no esforço de alcance das metas. “Nos elevados níveis de integração e interação entre as áreas reside a condição para que a máquina funcione com a melhor qualidade possível, com reflexos diretos nos serviços judiciários e na prestação jurisdicional”, pontificou.

Coordenadores e diretores conheceram a fundo os dados do Poder Judiciário, num diagnóstico completo onde foram apresentadas as necessidades, os potenciais e as prioridades de Primeira e Segunda Instâncias. Em consonância com essa realidade, os gestores internos já definiram suas metas e respectivos planos de ação visando alcançá-las.

O gerente de Projetos e Capacitação, Afonso Maciel, reconheceu que o desafio é grande. “São metas extremamente desafiadoras e que estão alinhadas com as metas do Conselho Nacional de Justiça, mas há necessidade de que os nossos servidores estejam mais do que envolvidos com esse trabalho de cumprimento das metas, é preciso que eles estejam comprometidos, por isso a necessidade de capacitá-los e que eles estejam preparados para isso”, observou.

Acompanhamento - Mais do que traçar metas para o Biênio 2011/2013, o novo Plano de Gestão prevê o acompanhamento permanente delas, de modo a possibilitar a correção de eventuais desvios. O Gerente de Projetos e Capacitação, Afonso Maciel, explicou que a gestão estratégica exige mais do que definir o objetivo de cada setor, prevê o acompanhamento, orientação e também a cobrança de resultados.

O monitoramento das metas estabelecidas e a correção de rumos é uma das principais características do planejamento estratégico. Em vez de cobrar o resultado só ao final do prazo, com risco de ficar distante do esperado, o acompanhamento, passo a passo, eleva a possibilidade de êxito, visto que antecipa medidas corretivas.




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