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Pouco mais de um mês após renunciar à presidência da entidade que controla o futebol nacional, Ricardo Teixeira, 64, foi nomeado patrono permanente da CBF. O cargo, segundo a confederação, corresponde ao posto de seu presidente de honra, que é eterno.
Ainda de acordo com ela, a posição não confere a Teixeira poderes na administração da CBF ou pagamento de salários.
A condecoração aconteceu durante assembleia geral da entidade, em sua sede, no Rio.
No mesmo evento, a Federação Paulista de Futebol indicou um nome não revelado para concorrer com Zagallo à vaga de vice-presidente da CBF para a região Sudeste.
A saída de Teixeira, mineiro de Carlos Chagas e desde 1989 no poder, quando assumiu amparado pelo então sogro e presidente da Fifa, João Havelange, ocorreu enquanto enfrentava crise não só dentro de campo --com a seleção brasileira eliminada das últimas Copa do Mundo e Copa América logo nas quartas de final-- como também e principalmente fora dele --em meio a novas denúncias de corrupção.
Fonte: Folha On Line
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