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A Coordenadoria Militar do Tribunal de Justiça de Mato Grosso promoveu ao longo do biênio 2017/2018 ações no sentido de aperfeiçoar e aprimorar a segurança dos servidores, magistrados e jurisdicionados que transitam pelas unidades do Poder Judiciário mato-grossense. Foram realizadas capacitações com os militares da Instituição, adquiridos materiais de segurança para aprimorar a segurança em todo o PJ e recolhidas milhares de armas.
Os militares participaram de um curso de Segurança Orgânico, em parceria com a Escola de Servidores e a Polícia Militar, fizeram capacitação continuada em segurança de autoridades e capacitação em tiro policial com armas.
O TJMT adquiriu detectores de metal portáteis, equipamentos de contramedidas (que fazem varredura eletrônica e também visual de ambientes), equipamentos de inteligência, coletes de proteção balística, sistema de telecomunicações PM, veículos blindados para magistrados, implantou o sistema de radiocomunicação digital, regulamentou todo o sistema de combate a incêndio no TJ e em todas as comarcas e consultoria em segurança para todas as unidades judiciárias.
Nesta gestão, em 2017, a Coordenadoria Militar recolheu 10.395 armas e 30.692 munições e em 2018, 4.936 armas e 14.594 munições totalizando 15.331 armas e 45.286 munições oriundas de processos judiciais das 79 comarcas de Mato Grosso.
Depois que as armas são recolhidas elas são encaminhadas para o Exército Brasileiro para destruição. Porém, um Decreto Federal nº 8.938/2016 permite a doação das armas apreendidas para que sejam utilizadas pela polícia no exercício de suas atividades, bem como das forças armadas. Foram repassadas 12 armas, entre fuzis e pistolas para a Polícia Militar de Mato Grosso.
De acordo com o coordenador militar do TJMT, coronel Rhaygino Sarly Rodrigues Setúbal, um conjunto de atividade foram desenvolvidas com o objetivo de melhorar cada vez mais a segurança no Poder Judiciário do Estado de Mato Grosso.
“Entre as medidas de segurança que a coordenadoria Militar adotou também, o reforço do efetivo de policiais militares nas dependências das instituições do Poder Judiciário. Além disso, buscamos consultorias e projetos de segurança para aperfeiçoarmos ainda mais a segurança tanto dos magistrados e jurisdicionados quanto dos profissionais que atuam junto à Justiça”, ressaltou.
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