Cuiabá | MT 27/04/2024
Política Nacional
Sexta, 12 de janeiro de 2024, 19h51

PL Mulher emite nota de repúdio contra ataques e ameaças a Michele Bolsonaro


Michele Bolsonaro (dir) quando em Cuiabá para inaugurar a Delegacia Especializada da Mulher


A direção do PL Mulher em nível nacional emitiu há pouco uma nota onde expressa repúdio, tristeza e indignação diante da grave ameaça à integridade física, moral e reputacional contra a Presidente do PL Mulher, Michelle Bolsonaro, proferida em uma live realizada por um canal serviçal da esquerda brasileira, a qual foi composta por integrantes dos quadros do Partido dos Trabalhadores e outros membros da extrema-esquerda. 

"Primeiramente, agradecemos todas as pessoas que manifestaram o seu repúdio à ameaça proferida, bem como
reforçaram o seu apoio e ofereceram suas preces pela segurança e bem-estar da senhora Michelle. Aproveitamos a
oportunidade para pedir, de antemão, que não deem “holofotes” para essas pessoas, é isso que elas desejam, visto que
sempre buscam tirar proveito político das situações. Deixemo-las entregues à justiça dos homens e à Justiça de Deus" destaca a nota.

"A gravidade da ameaça proferida pela mulher filiada ao PT contra a integridade de Michelle Bolsonaro está nítida e
engloba, segundo as palavras dessa militante petista, não só uma destruição política e judicial, mas uma variedade de outras
possibilidades, representadas pela expressão quiçá de outras formas, o que, obviamente, inclui a integridade física. A ameaça
se torna plausível e exequível, em especial, em um contexto no qual o marido da sra. Michelle, o ex-Presidente Jair
Bolsonaro, já foi vítima de uma tentativa de homicídio quando um militante de esquerda, ex-filiado ao Psol, atentou contra
a sua vida. Estariam eles mandando recados para despertar um novo “Adélio Bispo”? Estariam revelando ou plantando em
seus militantes ideias de novos planos criminosos? Diante das ameaças e do histórico criminal de vários militantes de
extrema-esquerda, já estamos adotando as medidas judiciais cabíveis" enfatiza e questiona.

Prossegue a nota afirmando que "essas ameaças se tornam mais graves quando entendemos o contexto integral em que foi realizada a referida live. Trata-se da emissão de um comando, entremeado em uma aparente pseudo-autocrítica, convocando a militância de
extrema-esquerda, em especial do PT, para que “acordem” e ajam diante daquilo que eles denominaram revanche da direita
devido a um crescimento que ela (a direita brasileira) viria tendo, segundo suas visões."

"Essa estratégia de divulgação de comandos para militância de esquerda é comum no meio deles e é denominada
“tocar o apito de cachorro”. No caso específico, os petistas que integraram a live convocaram, cada um a seu modo, os seus
seguidores para um maior engajamento e, conforme a ameaça-comando da militante petista, inclusive para ações de
destruição “política e quiçá de outras formas” de Michelle Bolsonaro porque, segundo o raciocínio dos militantes de extremaesquerda, teria se tornado uma ameaça política para eles devido ao seu potencial de mobilização".

Assim sendo, os petistas ali presentes debatiam também ações que se amoldam à prática de violência política contra uma mulher. Diante desse cenário, também começam a fazer sentido os recentes ataques gratuitos perpetrados pela presidente do Partido dos
Trabalhadores contra Michelle Bolsonaro. Haveria uma coordenação para essas ameaças? Esse é mais um ponto a ser
investigado.

A assessessoria de Comunicação do PL Mulher enfatizou que as medidas judiciais já foram adotadas e seguirão seu trâmite natural
nas esferas competentes.

"Confiamos na justiça brasileira e na imparcialidade de seus juízes. Apesar de todo o ocorrido, reafirmamos aqui a nossa perene defesa da liberdade de expressão e a nossa convicção de que o nosso país já possui leis suficientes para responsabilizar aqueles que abusam dessa liberdade, de modo que, também nesse caso específico, fica demonstrado que é desnecessária a criação de qualquer outro instrumento legal, em especial daqueles que, disfarçadamente, querem impor uma censura na internet" conclui o comunicado.




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