Iguá Saneamento apoia projetos sociais de esportes que conquistaram medalhas e a torcida brasileira

A Iguá Saneamento, uma das principais empresas privadas do setor, incentiva constantemente projetos voltados ao esporte? A companhia entende que o país do futebol é também o do judô, do karate e de várias outras modalidades que mantêm o espírito esportivo vivo, ao longo dos anos, e despertam o interesse de jovens e adolescentes no Brasil.

Hoje o Brasil ganha visibilidade em diversas modalidades e, além do esforço individual de atletas e seus treinadores, o patrocínio de empresas também contribui para isso. O apoio privado a programas esportivos tem contribuído para os casos de sucesso e promovem, mesmo sem medalhas, mais inclusão e igualdade de oportunidades para crianças e jovens das periferias das grandes cidades.

Acreditando que o esporte é uma poderosa ferramenta de desenvolvimento social, a Iguá Saneamento, uma das principais empresas privadas do setor, promove, por meio de seus patrocínios, a inclusão, a saúde e o bem-estar, inspirando crianças e jovens a se superarem a cada dia.O Grupo já beneficia 834 crianças e jovens em projetos que envolvem esportes em três cidades brasileiras: Rio de Janeiro, Cuiabá (MT) e Mirassol (SP).

Nos últimos seis anos, a Iguá, fundada em 2017, investiu ao todo R$ 3 milhões em projetos socioambientais, reafirmando seu compromisso com o futuro das próximas gerações. Iniciativas voltadas ao esporte, educação e meio ambiente podem ser inscritas no portal Iguá (lp.simbi.social/igua) e vão passar por uma avaliação técnica.

Projetos esportivos pratrocinados pela Iguá 

Reação Faixa Preta e Educação – Cuiabá - Instituto Reação 

Liderado por Flávio Canto, medalhista olímpico em Atenas2004,o projeto oferece a prática esportiva inclusiva do judô, em áreas com alto índice de vulnerabilidade socioeconômica. As atividades estão presentes em dois bairros de Cuiabá: Cidade Alta e Três Barras. A parceria com o Instituto Reação atende a 564 crianças, adolescentes e jovens com idades entre 06 e 18 anos, matriculados em escolas públicas da capital mato-grossense.

A judoca Rafaela Silva, medalhista de ouro nas Olimpíadas do Rio, em 2016, e medalha de bronze por equipe em Paris, iniciou a trajetória esportiva, aos 8 anos de idade no Instituto Reação. Primeira atleta da história do judô brasileiro, entre homens e mulheres, a ser campeã olímpica, mundial e pan-americana, Rafa Silva tornou-se exemplo para Erick Guimarães, de 16 anos, um dos jovens atendidos pelo projeto em Cuiabá:

“O judô me transformou em uma pessoa melhor, mais sociável, menos brigão. Com esforço e dedicação espero representar o Brasil em Jogos Olímpicos”. Para Maria Eduarda Viriato, de 13 anos, “é emocionante e inspirador ver atletas brasileiros conquistando medalhas nos Jogos de Paris. Eu me espelho neles e quem sabe, um dia, eu posso estar lá representando o Brasil. O judô me tornou mais disciplinada, mais instruída e de bom caráter, querendo sempre ser uma pessoa melhor.”

Jovens Campeões e PraEllas – Rio de Janeiro - Instituto Cultura Urbana

Na capital fluminense, os projetos "Jovens Campeões" e "PraEllas" torna o futebol feminino acessível e inclusivo para jovens mulheres de 12 a 25 anos de cinco comunidades na Zona Oeste da cidade. Além de desenvolver o potencial esportivo das participantes, o projeto objetiva superar preconceitos de gênero, por meio do aprendizado sobre empoderamento, igualdade, liderança, saúde da mulher, empreendedorismo, educação financeira e visão de futuro. Atualmente, são atendidos150 jovens.
Kathleen Maria, de 14 anos, vive em uma comunidade próxima à sede do projeto social. Ela pensa em futebol o tempo todo e sonha em conquistar a glória: “Vejo as jogadoras lutando pela medalha de ouro e me imagino com minha no peito, também”, sonha Kathleen. A colega de time, Maria Santos, de 14 anos, encontrou no jogo de bola, uma chance de chutar os problemas de casa: “quando entro em campo, quando atravesso as linhas, esqueço as preocupações e me sinto feliz”.

Educando com Karate-Dô – Mirassol –União Brasil Karate-Do Shitoryu Kai 

O projeto promove a inclusão de 120 alunos, entre 6 e 18 anos de idade, da rede pública de Mirassol, interior de São Paulo, por meio do esporte educacional. A maioria é de crianças, adolescentes e jovens em situação de vulnerabilidade, que encontram na prática do karate a possibilidade de se desenvolver como indivíduo, além de aprender o exercício da cidadania. Ao desmistificar a arte marcial do karate apenas como luta corporal, crianças e jovens podem transformar a realidade em que vivem e até sonhar com a glória do pódio olímpico caso a modalidade volte a ser integrante dos jogos. Yasmim Carvalho, de 13 anos, já sentiu a emoção de conquistar medalhas em torneios na cidade de Mirassol, onde vive. Para a menina, o karate a deixa mais calma e com foco nos estudos: “vejo a vida de um jeito diferente”.

E o karate não impacta apenas crianças e adolescentes, Luma Santos, de 24 anos, começou a praticar o esporte há apenas um ano e já conquistou medalhas em diversos campeonatos: “eu já consegui pegar a de ouro, eu consegui pegar a bronze. Queria ter pegado mais. Não foi dessa vez. Agora é treinar mais né e vamos que vamos!”.